Conheça "A medida do Abraço", uma campanha de alerta sobre a gordura abdominal

Conheça "A medida do Abraço", uma campanha de alerta sobre a gordura abdominal

Fruto do Dia do Abraço, a ação destaca o impacto na saúde do coração e desmistifica conceitos sobre o diagnóstico da obesidade

A campanha A Medida do Abraço, da Novo Nordisk, dá um novo significado ao Dia Nacional do Abraço — celebrado no último dia 22 — e busca conscientizar a sociedade sobre os riscos do excesso de gordura abdominal.

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O nome da campanha faz referência à circunferência abdominal, um importante indicador da quantidade de gordura visceral que se acumula ao redor dos órgãos internos, e que pode ser percebida até mesmo durante o ato de abraçar alguém.

Essa medida desempenha um papel crucial na avaliação da saúde cardiovascular, sendo um importante sinal de alerta para o risco de doenças cardíacas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a medida ideal para a saúde do coração deve ser de até 88 cm para mulheres e 102 cm para homens.

Ultraar esses limites pode indicar o acúmulo excessivo de gordura que, além de caracterizar a obesidade, aumenta significativamente o risco de diabetes e outras condições crônicas relacionadas.

Embora a obesidade seja um fator de risco, pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) dentro da faixa considerada adequada também podem apresentar excesso de gordura abdominal. Isso pode ocorrer devido a fatores genéticos, hábitos alimentares inadequados e falta de atividade física.

O monitoramento da circunferência abdominal é necessário para todas as pessoas, independentemente do peso. O excesso dessa gordura também está associado a um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2, uma vez que contribui para a resistência à insulina.

 A endocrinologista Marcela Caselato, diretora médica da Novo Nordisk, destaca a necessidade de checagem da gordura abdominal. ”A questão é muito maior que a estética, é de saúde”, reforça. Ela lembra que essa gordura normalmente se instala em várias partes do corpo e em órgãos importantes como os rins, o fígado e o pâncreas.

“Reduzir a medida do abdome, significa também diminuir os riscos de morte por problemas cardíacos”, acrescenta

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