Campeão da Champions, Marquinhos quer replicar fórmula do PSG na seleção brasileira

Campeão da Champions, Marquinhos quer replicar fórmula do PSG na seleção brasileira

Zagueiro faturou título europeu inédito com a equipe sa e mira novo momento da Amarelinha sob o comando de Carlo Ancelotti

O experiente zagueiro Marquinhos era só sorrisos nessa terça-feira, 3, antes do primeiro treino com a seleção brasileira desde a conquista do título da Champions League pelo Paris Saint-Germain. Antes mesmo de abrir a entrevista coletiva para perguntas, o defensor falou sobre o troféu inédito levantado pelo clube francês.

"A voz está voltando agora. Foram dias de muita emoção. São 12 anos de Paris, acreditando em um projeto que parecia distante. Conseguir alcançar esse objetivo, da forma que foi, é muito especial. Fazer parte disso foi gratificante. Lembro de vários jogadores que aram lá, que choraram comigo na final que perdemos. Muitos mereciam levantar esse troféu e, de alguma forma, fazem parte dessa conquista. Foi muito bom, muito feliz. Representou muito para mim", comentou.

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Marquinhos acredita que a seleção deve imitar a fórmula campeã do PSG para embalar de vez sob comando de Carlo Ancelotti.

O time parisiense perdeu algumas estrelas, como Neymar, Mbappé e Messi, mas se reinventou a partir de um jogo que priorizava o coletivo. Desta forma, as individualidades dos jogadores apareceram naturalmente.

"Vendo os jogadores que tínhamos no PSG e na seleção, eram jogadores abertos ao coletivo. Tem treinadores que têm preferência por um estilo, um encaixa melhor que o outro. O Luis Enrique disse após a final da Champions que gostaria de ter jogadores como o Mbappé nas mãos. Mas ele decidiu sair, o técnico teve que trabalhar com o que tinha. O Ancelotti vai ter que fazer o mesmo, saber quem tem nas mãos, as características de cada um, e colocar tudo isso em prol do time", avaliou.

"O futebol é muito competitivo. Para ser campeão de uma Copa do Mundo ou da Champions, é no mínimo detalhe. No PSG foi uma demonstração disso. Aqui não é diferente, apesar dos resultados, os jogadores se doam. Conheço muito bem. Basta tudo ornar dentro de uma tática, uma filosofia, que com certeza as individualidades sairão facilmente", declarou.

"Quando a gente fala de um time forte, esse grupo tem que estar forte e preparado para o que pode acontecer em um jogo. Foi assim que nos preparamos para a Champions no PSG. A reconstrução precisa ser assim, buscando sempre uma evolução. Vivemos em um momento de resultados abaixo do que se espera, temo que buscar essa evolução. Temos que estar mentalmente preparado, cientes da ideia tática que o treinador quer implementar", concluiu.

Nesta quarta, 4, o grupo irá treinar no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, palco da partida contra o Equador. O embate, que marcará a estreia de Ancelotti à frente da Canarinho, será disputado às 20 horas (de Brasília) desta quinta-feira, 5, pela 15ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas.

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